Quase 30 anos atrás, a <Monstro> realizava o 1º <Goiânia Noise> (era 1995 e 14 atrações tocaram na Praça Universitária); se não fosse a danada da pandemia (e o desgraçado do pandemônio bolsofascista), o festival estaria cravando, sem falta, uma edição anual por 3 décadas (algo mais significativo é considerar que isto equivale a um terço do tempo de existência da metrópole goiana, fundada há 90 anos); o vírus e o verme nos fizeram perder 2 anos, mas agora o estrondo (e as aglomerações despudoradas e descontraídas) estão de volta.
Em 2024, o 28º Noise, o mais longevo dos festivais goianienses (que precedeu a emergência do Bananada, do Vaca Amarela, da Tatoo Rock Fest, do Confluências...), e que se marketeia como “a maior festa do rock independente no Brasil”, ocupou o Gustav Ritter e o Centro Cultural Oscar Niemeyer com intensas e barulhentas atividades – além de shows, DJs, palestras e sessões de gravação de singles no Estúdio SESC, encabeçado por Vázquez do Rocklab. Os headliners vindos de outros estados foram Nação Zumbi (PE), Letrux (RJ), Devotos (PE) e Francisco El Hombre (SP).
Acompanhando um pouco desta fervura do cenário artístico de Goiânia, A Casa de Vidro oferece aqui um panorama audiovisual de alguns das atrações que pudemos apreciar e filmar, incluindo: Terra Cabula (GO), Mundhumano (GO), The Mönic (SP), Boogarins (GO), Blastfemme (RJ), Rancore (SP), Anarkotrans (GO). Post em construção; volte em breve para mais materiais.
BLASTFEMME
RANCORE
OUTRAS MÍDIAS
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Vídeos publicados pelo Scream and Yell, de Bruno Capellas
Publicado em: 15/04/24
De autoria: Eduardo Carli de Moraes
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